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domingo, 25 de setembro de 2011

O Pai não desiste


Havia um homem muito rico que possuía muitos bens, uma grande fazenda, muito gado, vários empregados, e um único filho, seu herdeiro.

O que ele mais gostava era fazer festas, estar com seus amigos e ser bajulado por eles. Seu pai sempre o advertia que seus amigos só estariam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer; depois, o abandonariam.

Um dia, o velho pai, já avançado em idade, disse aos seus empregados para construírem um pequeno celeiro. Dentro dele, o próprio pai fez uma forca e, junto a ela, uma placa com os dizeres:

PARA VOCÊ NUNCA MAIS DESPREZAR AS PALAVRAS DE TEU PAI.

Mais tarde, chamou o filho e o levou até o celeiro e lhe disse: Meu filho, eu já estou velho e, quando eu partir, você tomará conta de tudo o que é meu... E eu sei qual será o teu futuro. Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo o dinheiro com os teus amigos. Venderá todos os bens para se sustentar e, quando não tiver mais nada, teus amigos se afastarão de você. Só então você se arrependerá amargamente de não me ter dado ouvidos. Foi por isso que construí esta forca.

Ela é para você !

Quero que você me prometa que, se acontecer o que eu disse, você se enforcará nela.

O jovem riu, achou um absurdo, mas, para não contrariar o pai, prometeu, pensando que isso jamais pudesse acontecer.

O tempo passou, o pai morreu, e seu filho tomou conta de tudo, mas, assim como seu pai havia previsto, o jovem gastou tudo, vendeu os bens, perdeu os amigos e até a própria dignidade .

Desesperado e aflito, começou a refletir sobre sua vida e viu que havia sido um tolo. Lembrou-se das palavras do seu pai e começou a dizer:

Ah, meu pai... Se eu tivesse ouvido os

teus conselhos... Mas agora é tarde

demais.

Pesaroso, o jovem levantou os olhos e avistou o pequeno celeiro. A passos lentos, dirigiu-se até lá e entrando, viu a forca e a placa empoeiradas, e então pensou:

Eu nunca segui as palavras do meu pai, não pude alegrá-lo quando estava vivo, mas, pelo menos desta vez, farei a vontade dele. Vou cumprir minha promessa. Não me resta mais nada...

Então, ele subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço, e pensou:

Ah, se eu tivesse uma nova chance...

Então, se jogou do alto dos degraus e, por um instante, sentiu a corda apertar sua garganta... Era o fim.

Mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente e o rapaz caiu no chão. Sobre ele caíram jóias, esmeraldas, pérolas, rubis, safiras e brilhantes, muitos brilhantes... A forca estava cheia de pedras preciosas e um bilhete também caiu no chão. Nele estava escrito:

Esta é a tua nova chance. Eu te amo muito!

Com amor, teu velho e já saudoso pai.



Deus é exatamente assim conosco.

Quando nos arrependemos, podemos

ir até Ele.

Ele sempre nos dá uma nova chance.

Deus ama você!


domingo, 18 de setembro de 2011

Do Senhor é a batalha!



Os pensamentos de Deus são mais profundos que os nossos. Os caminhos de Deus são diferentes dos nossos.


No livro de 1 Samuel cap. 17, nós encontramos a história de Davi e o gigante Golias. Davi, um jovem e simples pastor de ovelhas, filho mais novo de seu pai Jessé. Seus irmãos eram homens fortes e de guerra. Quando os filisteus saíram para guerrear contra Israel, a Bíblia diz que os irmãos de Davi estavam na batalha, juntos do rei Saul. Dentre os filisteus achava-se o gigante Golias, que afrontava não só o exército israelita mas desafiava o poder do Deus Vivo. A guerra estava para começar e Davi estava pastoreando suas ovelhas, bem longe daquele lugar. Em certo momento, Jessé o pai de Davi pedi-lhe para que leve comida para seus irmãos e traga-lhe notícias deles. E Davi obedeceu sem saber o que o esperava. Mas quando cremos, confiamos, servimos ao Deus Todo-Poderoso, as surpresas desagradáveis são transformadas em bênçãos. Quando Davi chegou ao arraial dos israelitas encontrou seu povo recuando com medo do gigante Golias. O pequeno Davi, mas um grande homem de Deus, um homem que não confiava nas coisas aparentes mas no grande poder do seu Criador,quando vê aquela cena de temor entre o povo,diz com muita convicção: quem é este filisteu incircuncisopara zombar do exércirto do Deus Vivo?

Aprendamos mais uma verdade, quando usamos a fé, mais desafios surgem a nossa frente para nos tentar a desistir e desacreditar do que Deus pode fazer.

O irmão mais velho de Davi, chamado Eliabe, não gostou de vê-lo por lá e não acreditou na declaração que Davi fez de iria derrotar o Golias. O seu irmão ainda o chamou de curioso, disse que ele só foi para ver a batalha. Mas Davi continuou firme e tinha certeza que o Senhor o ajudaria a enfrentar aquele gigante. O povo o levou a presença do rei Saul, este também não acreditou, dizendo: Não poderás ir contra este filisteu para lutar com ele. Porque tu és moço, e ele homem de guerra desde a mocidade. Davi, porém, permaneceu firme e acrescentou:"Teu servo apascentava as ovelhas de seu pai; e quando vinha um leão e um urso, e tomava uma ovelha do rebanho,

Eu saia após ele e o feria, e livrava-a da sua boca; e, quando ele se levantava contra mim, lançava-lhe mão da barba, e o feria e o matava.

Assim feria o teu servo o leão, como o urso; assim será este incircunciso filisteu como um deles; porquanto afrontou os exércitos do Deus vivo.

Disse mais Davi: O SENHOR me livrou das garras do leão, e das do urso; ele me livrará da mão deste filisteu. Então disse Saul a Davi: Vai, e o SENHOR seja contigo”.

Vendo tamanha convicção, o rei Saul deixou o garoto enfrentar Golias, mas ele teria que colocar as armaduras. Como Davi não tinha costume de usá-las preferiu levar apenas seu cajado e cinco pedras lisas no seu alforje. No momento do duelo, o gigante Golias menosprezou Davi e ainda o amaldiçoou em nome de seus deuses. Ao que Davi falou:

Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu venho a ti em nome do SENHOR dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado.

Hoje mesmo o SENHOR te entregará na minha mão. E Davi pôs a mão no alforje, e tomou dali uma pedra e com a funda lheatirou, e feriu o filisteu na testa, e a pedra se lhe encravou na testa, e caiu sobre o seu rosto em terra.



Lembre-se: pode se levantar um exército de situações contra aqueles que servem a Deus. Mas quem está com Deus é maioria, porque do Senhor é a batalha.


By: Silvio Ramos, Written in september, 16th, 2011

domingo, 4 de setembro de 2011

O Preço Do Milagre

Clarinha era uma garotinha precoce de 8 anos, quando ouviu seu pai e sua mãe conversando sobre seu irmãozinho, André. Tudo que ela sabia, era que este estava doente e que seus pais não tinha condições financeiras para ajudá-lo. Eles se mudariam para um apartamento num subúrbio no próximo mês, porque o Papai não tinha recursos para pagar as contas do médico e o aluguel do apartamento. Somente uma intervenção cirúrgica muito cara poderia salvá-lo agora, e parecia que não havia ninguém que pudesse emprestar-lhes o dinheiro. Ela ouviu seu pai dizer à sua mãe chorosa, com um sussurro desesperado: "Somente um milagre poderá salvá-lo agora." Clarinha foi ao seu quarto e puxou o vidro de gelatina de seu esconderijo no armário. Despejou todo o dinheiro que tinha no chão e contou-o cuidadosamente. Três vezes. O total tinha que estar exato. Não havia margem de erro. Colocando as moedas de volta no vidro com cuidado e fechando a tampa, ela saiu devagarinho pela porta do fundo e andou 5 quarteirões até a farmácia. Ela esperou, pacientemente, que o farmacêutico a visse e lhe desse atenção, mas ele estava muito ocupado no momento. Clarinha esfregou os pés no chão para fazer barulho. Nada! Ela limpou a garganta com o som mais terrível que ela pôde fazer. Nem assim, o farmacêutico deu atenção!
Então, ela pegou uma moeda e bateu no vidro da porta. O farmacêutico com voz aborrecida, perguntou: "o que você quer?". "Estou conversando com meu irmão, que chegou de Chicago, e que não vejo há séculos", disse ele sem esperar resposta pela sua pergunta.
"Bem, eu quero lhe falar sobre meu irmão"- Clarinha respondeu no mesmo tom aborrecida. "Ele está realmente doente... e eu quero comprar um milagre."
"Como?", balbuciou o farmacêutico atônito.
"Ele se chama André e está com alguma coisa muito ruim crescendo dentro de sua cabeça e papai diz que só um milagre poderá salvá-lo. Então, quanto custa um milagre?"
"Não vendemos milagres aqui, garotinha. Desculpe, mas não posso ajudá-la", respondeu o farmacêutico, com um tom mais suave.

"Escute, eu tenho o dinheiro para pagar. Se não for suficiente, conseguirei o resto. Por favor, diga-me quanto custa."
O irmão do farmacêutico era um homem bem vestido. Ele deu um passo à frente e perguntou à garota. "Que tipo de milagre seu irmão precisa ?"
"Não sei", respondeu Clarinha, levantando os olhos para ele. "Só sei que ele está muito mal e mamãe diz que ele precisa ser operado. Mas papai não pode pagar, então quero usar meu dinheiro."
"Quanto você tem ?", perguntou o homem de Chicago. "Um dólar e 11 centavos", Clarinha respondeu quase num sussurro. "É tudo o que eu tenho aqui... mas posso conseguir mais, se for preciso."
"Puxa, que coincidência", sorriu o homem. "Um dólar e 11 centavos - exatamente o preço de um milagre para irmãozinhos." Ele pegou o dinheiro com uma mão, e dando a outra mão à menina, disse: "Leve-me até onde você mora. Quero ver seu irmão e conhecer seus pais. Quero ver se tenho o tipo de milagre que você precisa.
"Mas o que Clarinha não sabia, era que este senhor bem vestido era o Dr. Carlton Armstrong, um cirurgião especializado em neurocirurgia. Ele conheceu a família da Clarinha e ficou comovido com a situação do irmãozinho dela.
Se disponibilizando a fazer a cirurgia.
A operação foi feita com sucesso e sem custo algum, e meses depois André estava em casa novamente, recuperado. A Mamãe e o Papai da Clarinha comentavam alegremente sobre a seqüência de acontecimentos ocorridos. "A cirurgia", murmurou Mamãe, "foi um milagre real. Gostaria de saber quanto deve ter custado". Clarinha sorriu. Ela sabia exatamente quanto custa um milagre... um dólar e onze centavos... mais a fé de uma garotinha. A fé no Deus Criador de todas as coisas; no Deus que move corações; no Deus tremendo, inigualável. O Deus dos impossíveis. Andar com Cristo é assim, os problemas surgem; as lágrimas caem; e quando nossas forças estão acabando, ele pega na nossa mão e diz: “ Você realmente crer que eu sou? Eu te ajudo; Não chores mais.
(Fonte desconhecida)