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quinta-feira, 1 de maio de 2014
Que amor é este?!
Esta é uma verdadeira história de sacrifício da mãe durante o terremoto no Japão. Depois que o terremoto acalmou, quando os BOMBEIROS chegaram as ruínas da casa de uma jovem mulher, viram seu corpo morto através das rachaduras. Mas a pose era de algum modo estranha... ela ajoelhou-se como uma pessoa que estava adorando: seu corpo estava debruçado para a frente, e suas duas mãos estavam apoiando algo. A casa caiu ... caiu em suas costas e cabeça. Com tantas dificuldades, o líder da equipe socorrista colocou a mão através de uma fenda na parede para alcançar o corpo da mulher. Ele estava esperando que a mulher pudesse estar viva. No entanto, o corpo frio e duro disse-lhe que ela tinha morrido... Ele e o resto da equipe deixou a casa e estavam indo para procurar o prédio ao lado que entrou em colapso. Por algumas razões, o líder da equipe foi impulsionado por uma força irresistível a voltar para a casa da mulher morta. Novamente, ele ajoelhou-se e através das rachaduras estreitas, pesquisou o pouco espaço de baixo do corpo morto. De repente, ele gritou com entusiasmo: "Uma criança! Há uma criança! "Toda a equipe trabalhou em conjunto; eles removeram cuidadosamente as pilhas de objetos entre as ruínas, em volta da mulher morta. Havia um menino de 3 meses de idade enrolado em um cobertor florido sob o corpo morto de sua mãe. Obviamente, a mulher tinha feito um último sacrifício para salvar seu filho. Quando sua casa estava caindo, ela usou seu corpo para fazer uma capa para proteger seu filho. O menino ainda estava dormindo pacificamente quando o líder da equipe o pegou. O médico chegou rapidamente para examinar o menino. Depois ele abriu o cobertor, e viu um telefone celular dentro do cobertor. Havia uma mensagem de texto na tela que dizia: "Se você puder sobreviver, você deve se lembrar que eu te amo." Este celular foi passando em torno de uma mão para outra.Todos que leram a mensagem se emocionaram. "Se você sobreviver, você deve se lembrar que eu te amo." Tal é o amor da mãe por seu filho!
domingo, 9 de outubro de 2011
O Menino e a Cicatriz
Um menino tinha uma cicatriz no rosto, as pessoas de seu colégio não falavam com ele e nem sentavam ao seu lado, na realidade quando os colegas de seu colégio o viam franziam a testa devido à cicatriz ser muito feia.
Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não freqüentasse mais o colégio, o professor levou o caso à diretoria do colégio.
A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão: Que não poderia tirar o menino do colégio, e que conversaria com o menino e ele seria o primeiro a entrar em sala de aula, e o ultimo a sair, desta forma nenhum aluno via o rosto do menino, a não ser que olhassem para trás.
O professor achou magnífica a idéia da diretoria, sabia que os alunos não olhariam mais para trás. Levado ao conhecimento do menino da decisão ele prontamente aceitou a imposição do colégio, com uma condição: Que ele compareceria na frente dos alunos em sala de aula, para dizer o por quê daquela CICATRIZ.
A turma concordou, e no dia o menino entrou em sala dirigiu-se a frente da sala de aula e começou a relatar: Sabe turma eu entendo vocês, na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri:. Minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa minha mãe passava roupa para fora, eu tinha por volta de 7 a 8 anos de idade... A turma estava em silencio atenta a tudo.
O menino continuou: além de mim, haviam mais 3 irmãozinhos, um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida.
Silêncio total em sala.
Foi aí que não sei como, a nossa casa que era muito simples, feita de madeira começou a pegar fogo, minha mãe correu até o quarto em que estávamos pegou meu irmãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora, havia muita fumaça, as paredes que eram de madeiras pegavam fogo e estava muito quente... Minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com eles até ela voltar, pois minha mãe tinha que voltar para pegar minha irmãzinha que continuava lá dentro da casa em chamas. Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chamas as pessoas que estavam ali não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha, eu via minha mãe gritar: 'minha filhinha' estar lá dentro!' Vi no rosto de minha mãe o desespero, o horror e ela gritava, mas aquelas pessoas não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha...
Foi aí que decidi. Peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e coloquei ele no colo do meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar..
Saí entre as pessoas e quando perceberam eu já tinha entrado na casa. Havia muita fumaça,estava muito quente, mas eu tinha que pegar minha irmãzinha... Eu sabia o quarto em que ela estava. Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e chorava muito... Neste momento vi caindo alguma coisa, então me joguei em cima dela para protegê-la, e aquela coisa quente encostou-se em meu rosto...
A turma estava quieta atenta ao menino e envergonhada, então o menino continuou: Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que acha linda e todo dia quando chego em casa, ela, a minha irmãzinha beija porque sabe que é marca de AMOR.
domingo, 2 de outubro de 2011
Heroísmo Materno
Foi em dezembro de 1944 que tudo começou. Caminhões chegaram no campo de concentração de Bergen-Belsen e despejaram 54 crianças. A mais velha tinha 14 anos e havia muitos bebês.
No alojamento das mulheres, Luba Gercak dormia. Acordou sua vizinha de beliche e lhe perguntou: Está escutando? É choro de criança.
A outra lhe disse que voltasse a dormir. Ela devia estar sonhando. Todos conheciam a história de Luba. Ainda adolescente se casara com um marceneiro e tiveram um filho, Isaac.
Quando veio a guerra, os nazistas lhe arrancaram dos braços o filho de três anos e o jogaram em um caminhão, junto com outras crianças e velhos.
Todos inúteis para o trabalho e, portanto, com destino certo: a câmara de gás.
Logo mais, ela pôde ver um outro caminhão arrastando o corpo, sem vida, do marido.
No primeiro momento, desistira de viver. Depois, a fé lhe visitou a alma e ela percebeu que Deus esperava muito mais dela. Então, passou a ser voluntária nas enfermarias.
Agora, Luba ouvia choro de crianças. Quem seriam?
Abriu a porta do alojamento e viu meninos, meninas, bebês apinhados, em choro, no meio do campo. Separados de seus pais, se encontravam desnorteados e tinham fome e frio.
Luba as trouxe para dentro. E porque protestassem as demais ocupantes do infecto alojamento, ela as repreendeu, dizendo:
Vocês não são mães? Se fossem seus filhos, diriam para que eu os deixasse morrer de frio? Eles são filhos de alguém.
Em verdade, o que suas companheiras temiam era a fúria dos soldados da SS.
Luba agradeceu a Deus por lhe ter enviado aquelas crianças. O seu filho morrera, mas faria tudo para que aquelas crianças vivessem.
Foi até o oficial da SS no acampamento e lhe contou o que fizera. Pôs sua mão no braço dele e suplicou.
Ele se deu conta que ela o tocara, o que era proibido, e lhe aplicou um soco em pleno rosto, fazendo-a cair.
Ela se levantou, o lábio sangrando e falou: Sou mãe. Perdi meu filho em Auschwitz.Você tem idade para ser avô. Por que há de querer maltratar crianças e bebês?
Fique com elas, foi a resposta seca do oficial.
Mas ficar com elas não era suficiente. Era necessário alimentá-las. Nos dias que se seguiram, todas as manhãs, ela ia ao depósito, à cozinha, à padaria, implorando, barganhando e roubando alimentos.
Os meninos ficavam à janela e quando a viam chegar diziam uns aos outros: Lá vem irmã Luba. Ela traz comida pra nós!
À noite, ela cantava canções de ninar e as abraçava. Era a mãe que lhes faltava. As crianças, que falavam holandês, não entendiam as palavras de Luba, que era polonesa, mas compreendiam seu amor.
Em 15 de abril de 1945, os tanques britânicos entraram no campo, vitoriosos, e em seis idiomas passaram a rugir os alto-falantes: Estão livres! Livres!
Luba conseguira salvar 52 das 54 crianças que adotara como filhos do coração.
Em abril de 1995, 50 anos após a libertação, cerca de 30 homens e mulheres se reuniram na Prefeitura de Amsterdã para homenagear aquela mulher.
Recebeu, em nome da rainha Beatriz, a Medalha de Prata por Serviços Humanitários.
No entanto, declarou que sua maior recompensa era estar com aqueles seus filhos que, com o apoio de Deus, conseguira salvar da sombra dos campos da morte.
Por isso tudo nunca pensemos que somos muito pequenos para lutar pelas grandes causas ou que estamos sós. Quem batalha pela justiça, tem um insuperável aliado que se chama Deus, nosso Pai.
domingo, 25 de setembro de 2011
O Pai não desiste

Havia um homem muito rico que possuía muitos bens, uma grande fazenda, muito gado, vários empregados, e um único filho, seu herdeiro.
O que ele mais gostava era fazer festas, estar com seus amigos e ser bajulado por eles. Seu pai sempre o advertia que seus amigos só estariam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer; depois, o abandonariam.
Um dia, o velho pai, já avançado em idade, disse aos seus empregados para construírem um pequeno celeiro. Dentro dele, o próprio pai fez uma forca e, junto a ela, uma placa com os dizeres:
PARA VOCÊ NUNCA MAIS DESPREZAR AS PALAVRAS DE TEU PAI.
Mais tarde, chamou o filho e o levou até o celeiro e lhe disse: Meu filho, eu já estou velho e, quando eu partir, você tomará conta de tudo o que é meu... E eu sei qual será o teu futuro. Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo o dinheiro com os teus amigos. Venderá todos os bens para se sustentar e, quando não tiver mais nada, teus amigos se afastarão de você. Só então você se arrependerá amargamente de não me ter dado ouvidos. Foi por isso que construí esta forca.
Ela é para você !
Quero que você me prometa que, se acontecer o que eu disse, você se enforcará nela.
O jovem riu, achou um absurdo, mas, para não contrariar o pai, prometeu, pensando que isso jamais pudesse acontecer.
O tempo passou, o pai morreu, e seu filho tomou conta de tudo, mas, assim como seu pai havia previsto, o jovem gastou tudo, vendeu os bens, perdeu os amigos e até a própria dignidade .
Desesperado e aflito, começou a refletir sobre sua vida e viu que havia sido um tolo. Lembrou-se das palavras do seu pai e começou a dizer:
Ah, meu pai... Se eu tivesse ouvido os
teus conselhos... Mas agora é tarde
demais.
Pesaroso, o jovem levantou os olhos e avistou o pequeno celeiro. A passos lentos, dirigiu-se até lá e entrando, viu a forca e a placa empoeiradas, e então pensou:
Eu nunca segui as palavras do meu pai, não pude alegrá-lo quando estava vivo, mas, pelo menos desta vez, farei a vontade dele. Vou cumprir minha promessa. Não me resta mais nada...
Então, ele subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço, e pensou:
Ah, se eu tivesse uma nova chance...
Então, se jogou do alto dos degraus e, por um instante, sentiu a corda apertar sua garganta... Era o fim.
Mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente e o rapaz caiu no chão. Sobre ele caíram jóias, esmeraldas, pérolas, rubis, safiras e brilhantes, muitos brilhantes... A forca estava cheia de pedras preciosas e um bilhete também caiu no chão. Nele estava escrito:
Esta é a tua nova chance. Eu te amo muito!
Com amor, teu velho e já saudoso pai.
Deus é exatamente assim conosco.
Quando nos arrependemos, podemos
ir até Ele.
Ele sempre nos dá uma nova chance.
Deus ama você!
domingo, 18 de setembro de 2011
Do Senhor é a batalha!

Os pensamentos de Deus são mais profundos que os nossos. Os caminhos de Deus são diferentes dos nossos.
No livro de 1 Samuel cap. 17, nós encontramos a história de Davi e o gigante Golias. Davi, um jovem e simples pastor de ovelhas, filho mais novo de seu pai Jessé. Seus irmãos eram homens fortes e de guerra. Quando os filisteus saíram para guerrear contra Israel, a Bíblia diz que os irmãos de Davi estavam na batalha, juntos do rei Saul. Dentre os filisteus achava-se o gigante Golias, que afrontava não só o exército israelita mas desafiava o poder do Deus Vivo. A guerra estava para começar e Davi estava pastoreando suas ovelhas, bem longe daquele lugar. Em certo momento, Jessé o pai de Davi pedi-lhe para que leve comida para seus irmãos e traga-lhe notícias deles. E Davi obedeceu sem saber o que o esperava. Mas quando cremos, confiamos, servimos ao Deus Todo-Poderoso, as surpresas desagradáveis são transformadas em bênçãos. Quando Davi chegou ao arraial dos israelitas encontrou seu povo recuando com medo do gigante Golias. O pequeno Davi, mas um grande homem de Deus, um homem que não confiava nas coisas aparentes mas no grande poder do seu Criador,quando vê aquela cena de temor entre o povo,diz com muita convicção: quem é este filisteu incircuncisopara zombar do exércirto do Deus Vivo?
Aprendamos mais uma verdade, quando usamos a fé, mais desafios surgem a nossa frente para nos tentar a desistir e desacreditar do que Deus pode fazer.
O irmão mais velho de Davi, chamado Eliabe, não gostou de vê-lo por lá e não acreditou na declaração que Davi fez de iria derrotar o Golias. O seu irmão ainda o chamou de curioso, disse que ele só foi para ver a batalha. Mas Davi continuou firme e tinha certeza que o Senhor o ajudaria a enfrentar aquele gigante. O povo o levou a presença do rei Saul, este também não acreditou, dizendo: Não poderás ir contra este filisteu para lutar com ele. Porque tu és moço, e ele homem de guerra desde a mocidade. Davi, porém, permaneceu firme e acrescentou:"Teu servo apascentava as ovelhas de seu pai; e quando vinha um leão e um urso, e tomava uma ovelha do rebanho,
Eu saia após ele e o feria, e livrava-a da sua boca; e, quando ele se levantava contra mim, lançava-lhe mão da barba, e o feria e o matava.
Assim feria o teu servo o leão, como o urso; assim será este incircunciso filisteu como um deles; porquanto afrontou os exércitos do Deus vivo.
Disse mais Davi: O SENHOR me livrou das garras do leão, e das do urso; ele me livrará da mão deste filisteu. Então disse Saul a Davi: Vai, e o SENHOR seja contigo”.
Vendo tamanha convicção, o rei Saul deixou o garoto enfrentar Golias, mas ele teria que colocar as armaduras. Como Davi não tinha costume de usá-las preferiu levar apenas seu cajado e cinco pedras lisas no seu alforje. No momento do duelo, o gigante Golias menosprezou Davi e ainda o amaldiçoou em nome de seus deuses. Ao que Davi falou:
Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu venho a ti em nome do SENHOR dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado.
Hoje mesmo o SENHOR te entregará na minha mão. E Davi pôs a mão no alforje, e tomou dali uma pedra e com a funda lheatirou, e feriu o filisteu na testa, e a pedra se lhe encravou na testa, e caiu sobre o seu rosto em terra.
Lembre-se: pode se levantar um exército de situações contra aqueles que servem a Deus. Mas quem está com Deus é maioria, porque do Senhor é a batalha.
By: Silvio Ramos, Written in september, 16th, 2011
domingo, 4 de setembro de 2011
O Preço Do Milagre
- Clarinha era uma garotinha precoce de 8 anos, quando ouviu seu pai e sua mãe conversando sobre seu irmãozinho, André. Tudo que ela sabia, era que este estava doente e que seus pais não tinha condições financeiras para ajudá-lo. Eles se mudariam para um apartamento num subúrbio no próximo mês, porque o Papai não tinha recursos para pagar as contas do médico e o aluguel do apartamento. Somente uma intervenção cirúrgica muito cara poderia salvá-lo agora, e parecia que não havia ninguém que pudesse emprestar-lhes o dinheiro. Ela ouviu seu pai dizer à sua mãe chorosa, com um sussurro desesperado: "Somente um milagre poderá salvá-lo agora." Clarinha foi ao seu quarto e puxou o vidro de gelatina de seu esconderijo no armário. Despejou todo o dinheiro que tinha no chão e contou-o cuidadosamente. Três vezes. O total tinha que estar exato. Não havia margem de erro. Colocando as moedas de volta no vidro com cuidado e fechando a tampa, ela saiu devagarinho pela porta do fundo e andou 5 quarteirões até a farmácia. Ela esperou, pacientemente, que o farmacêutico a visse e lhe desse atenção, mas ele estava muito ocupado no momento. Clarinha esfregou os pés no chão para fazer barulho. Nada! Ela limpou a garganta com o som mais terrível que ela pôde fazer. Nem assim, o farmacêutico deu atenção!
- Então, ela pegou uma moeda e bateu no vidro da porta. O farmacêutico com voz aborrecida, perguntou: "o que você quer?". "Estou conversando com meu irmão, que chegou de Chicago, e que não vejo há séculos", disse ele sem esperar resposta pela sua pergunta.
- "Bem, eu quero lhe falar sobre meu irmão"- Clarinha respondeu no mesmo tom aborrecida. "Ele está realmente doente... e eu quero comprar um milagre."
- "Como?", balbuciou o farmacêutico atônito.
- "Ele se chama André e está com alguma coisa muito ruim crescendo dentro de sua cabeça e papai diz que só um milagre poderá salvá-lo. Então, quanto custa um milagre?"
- "Não vendemos milagres aqui, garotinha. Desculpe, mas não posso ajudá-la", respondeu o farmacêutico, com um tom mais suave.
-
- "Escute, eu tenho o dinheiro para pagar. Se não for suficiente, conseguirei o resto. Por favor, diga-me quanto custa."
- O irmão do farmacêutico era um homem bem vestido. Ele deu um passo à frente e perguntou à garota. "Que tipo de milagre seu irmão precisa ?"
- "Não sei", respondeu Clarinha, levantando os olhos para ele. "Só sei que ele está muito mal e mamãe diz que ele precisa ser operado. Mas papai não pode pagar, então quero usar meu dinheiro."
- "Quanto você tem ?", perguntou o homem de Chicago. "Um dólar e 11 centavos", Clarinha respondeu quase num sussurro. "É tudo o que eu tenho aqui... mas posso conseguir mais, se for preciso."
- "Puxa, que coincidência", sorriu o homem. "Um dólar e 11 centavos - exatamente o preço de um milagre para irmãozinhos." Ele pegou o dinheiro com uma mão, e dando a outra mão à menina, disse: "Leve-me até onde você mora. Quero ver seu irmão e conhecer seus pais. Quero ver se tenho o tipo de milagre que você precisa.
- "Mas o que Clarinha não sabia, era que este senhor bem vestido era o Dr. Carlton Armstrong, um cirurgião especializado em neurocirurgia. Ele conheceu a família da Clarinha e ficou comovido com a situação do irmãozinho dela.
- Se disponibilizando a fazer a cirurgia.
- A operação foi feita com sucesso e sem custo algum, e meses depois André estava em casa novamente, recuperado. A Mamãe e o Papai da Clarinha comentavam alegremente sobre a seqüência de acontecimentos ocorridos. "A cirurgia", murmurou Mamãe, "foi um milagre real. Gostaria de saber quanto deve ter custado". Clarinha sorriu. Ela sabia exatamente quanto custa um milagre... um dólar e onze centavos... mais a fé de uma garotinha. A fé no Deus Criador de todas as coisas; no Deus que move corações; no Deus tremendo, inigualável. O Deus dos impossíveis. Andar com Cristo é assim, os problemas surgem; as lágrimas caem; e quando nossas forças estão acabando, ele pega na nossa mão e diz: “ Você realmente crer que eu sou? Eu te ajudo; Não chores mais.
- (Fonte desconhecida)
domingo, 28 de agosto de 2011
No fundo do poço...E agora?

Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda.
Um dia, seu capataz veio trazer a notícia de que um dos cavalos havia caído num velho poço abandonado.
O poço era muito profundo e seria extremamente difícil tirar o cavalo de lá.
O fazendeiro foi rapidamente até o local do acidente, avaliou a situação, certificando-se de que o animal não se havia machucado. Mas, pela dificuldade de alto custo para retirá-lo do fundo do poço, achou que não valia a pena investir na operação de resgate. Tomou, então a difícil decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal jogando terra no poço até enterrá-lo, ali mesmo.
Os empregados, comandados pelo capataz, começaram a lançar terra pra dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo. Mas, à medida que a terra ia caindo em seu dorso, o animal a sacudia e a terra ia se acumulando no fundo, possibilitando o cavalo subir.
Logo os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que finalmente, conseguiu subir!!!
Medite:
Se você tiver "lá em baixo", sentindo-se pouco valorizado, quando, certos de seu "desaparecimento", os outros jogarem sobre você terra da incompreensão, da falta de oportunidade e de apoio, lembre-se do cavalo desta historia. Não aceite a terra que jogarem sobre você, sacuda-a e suba sobre ela.
E quanto mais jogarem, mais você vai subindo, subindo, subindo...